O que não pode faltar no processo avaliativo?
O que todo processo de avaliação deve ter?
A resposta é mais simples do que você imagina!
Observações Clínicas, tanto as estruturadas, como as não estruturadas.
A inclusão das OC no processo avaliativo fornece ao terapeuta informações que não podem ser colhidas de outra forma. Ao incorporar na prática da ISA®, podemos incluir protocolos padronizados como a SOSI-M, COP-R, que orientam nossa análise e interpretação, bem como, com a experiência, discussão de casos e supervisões, aprimoramos nossa principal ferramenta de trabalho: nosso raciocínio clínico. Hoje, há uma valorização nos dados naturalistas e não estruturados, mas proporcionalmente há o risco de não se estruturar um processo avaliativo fidedigno ao quadro, potencial e déficit que a criança apresenta. Logo, precisamos ser cautelosos e buscar SEMPRE aprimorar e lapidar nosso raciocínio clínico. Assim, conseguimos avaliar com precisão as habilidades que apoiam ou limitam o desempenho ocupacional dos nossos pacientes, potencializando a participação em seus contextos naturais.
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Descobri desde nova o que queria ser - terapeuta ocupacional. Através dessa ciência e profissão me realizo. Fui atrás de muita capacitação: mestrado, certificações, pós-graduações e cursos. Junto ao amor à profissão, quero alcançar o máximo de pessoas possíveis com as ferramentas que tenho. Hoje administro a clínica Interagir em Curitiba, local onde uno esse grande quebra-cabeças.
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